O primeiro-ministro, Ulisses Correia e Silva, reconheceu o contributo que a Universidade de Santiago (US) tem dado no desenvolvimento do país e no reforço e consolidação do ensino superior em Cabo Verde.
Mas por que razão estou aqui a falar do Estado de Direito? Por que questionar o funcionamento do Estado de Direito em Cabo Verde precisamente num ano em que se celebra solenemente o trigésimo primeiro aniversário da Constituição da República? A razão do meu questionamento, como mais à frente explicitarei, se prende com flagrantes atropelos à lei e à constituição que envolvem o caso Amadeu Oliveira.
A Chefe do Departamento de Ciências Económicas e Empresariais da Universidade de Santiago destacou hoje a importância de se criar um ambiente educacional que inspire a próxima geração de líderes empresariais. Ester Silva defendeu ainda que as universidades não foquem apenas na formação de estudantes com habilidades técnicas, mas também com mentalidade empreendedora.
O lançamento da obra, da autoria do Doutor Jairzinho Lopes Pereira, acontece este domingo, 5 de novembro, pelas 10h30mn, no Centro Paroquial de São Salvador do Mundo, nos Picos, e estará a cargo do jurista e professor Mário Ramos Pereira Silva.
A compositora e cantora de jazz Kavita Shah apaixonou-se pela música de Cabo Verde quando ouviu Cesária Évora e ainda mais quando visitou o arquipélago, uma relação refletida num disco e uma digressão que chega a Lisboa na quarta-feira.
O reitor da Universidade de Santiago (US), Gabriel Fernandes, disse este sábado, 21, em Almada (Portugal), que a instituição quer incorporar a diáspora cabo-verdiana nas actuações que tem levado a cabo, através da sociedade civil.
Lívia Duarte, deputada estadual na Assembleia Legislativa do Pará, Brasil, esteve em Cabo Verde (regressou ao seu país esta manhã) e falou com Santiago Magazine, sobre como é ser mulher e negra na política brasileira, afirmando que “foi graças à consciência política que entendi que pessoas como eu não devem se conformar com a realidade em que vivem, não devem se conformar com a rua cheia de lama, a água que falta na torneira, o saneamento que não existe, a educação e a saúde ineficientes. E muito menos, que a minha condição de preta e periférica ditasse o meu futuro”....